Atitude de
gandula no
Engenhão foi legal.
No Beira Rio, não',
diz Gaciba
Comentarista de arbitragem do
SporTV afirma que reposição
de bola para o Inter foi mais rápida
que para o Grêmio,
o que não pode acontecer
Os gandulas foram destaques nos clássicos do Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
No Engenhão, a reposição de bola rápida de
No Beira-Rio, o gandula colocou a bola em campo
para uma cobrança de escanteio de Dátolo, do Internacional, no Gre-Nal.
Mas, para o comentarista do SporTVLeonardo Gaciba, as duas situações são completamente diferentes.
- O gandula existe para repor a bola com velocidade.
Para os dois lados. Foi o que aconteceu no Engenhão. Eu já apitei lá, com esta equipe de gandulas.
O mesmo critério é ultizado para os dois lados. No Beira-Rio, ele chega à beira do gramado
e rola para o campo. A atitude não é a mesma para os dois lados.
Provavelmente, isso será proibido nos próximos dias -
disse Gaciba, em participação no "Redação SporTV" desta segunda-feira.
O comentarista afirmou que o árbitro Márcio Chagas da Silva acertou ao anular a
jogada e que a Federação Gaúcha de Futebol (FGF)
pode evitar que a situação se repita nas duas partidas da final do estadual, entre Caxias e Internacional.
- A FGF tem a solução nas mãos.
O artigo 19 diz que os gandulas são responsabilidade
do mandante, mas, em caso de problemas, a Federação pode indicar o quadro de gandulas
Pode colocar gandulas "neutros" para os jogos de Caxias e Porto Alegre.
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